O prazo para submissão de resumos simples para o XVIII Congresso Brasileiro de Mandioca – CBM 2021 vai até o dia1º de novembro. O evento, que tem a Epagri como uma das instituições apoiadoras, será de 29 de novembro a 1º de dezembro de 2021, no formato 100% on-line, com o tema “A mandioca na bioeconomia circular e Sustentável”.
O congresso é um dos principais eventos de integração dos agentes da cadeia produtiva da mandioca, representados por instituições de ensino, pesquisa, assistência técnica e extensão, defesa vegetal, produtores agrícolas e empresários. O objetivo principal do CBM é promover o desenvolvimento da cultura da mandioca, seus derivados e afins no Brasil, incentivando o intercâmbio de informações. É também uma oportunidade para se apresentar inovações tecnológicas geradas no setor agroindustrial da mandiocultura – máquinas e equipamentos industriais, e levantar e prospectar novas demandas de interesse para o setor.
São esperados mais de 900 participantes entre pesquisadores, especialistas, técnicos da assistência técnica e extensão rural, produtores de mandioca e seus derivados, empresários da agroindústria, máquinas e equipamentos, lideranças de organizações de produtores, técnicos de nível médio e superior dos setores públicos e privados, professores de cursos técnicos profissionalizantes, de universidades, faculdades e estudantes de nível técnico, de graduação e de pós-graduação dessas instituições.
O CBM2021 é uma promoção da Sociedade Brasileira de Mandioca, Associação Brasileira de Produtores de Amido de Mandioca, Sindicato das Indústrias de Mandioca do Paraná, o Sindicato Rural de Paranavaí e a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Mandioca e Derivados.
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Mais informações sobre o congresso, acesse a página do evento.
Saiba mais sobre o cultivar de mandioca Sambaqui. Uma variedade desenvolvida pela Epagri que produz cerca de 30% a mais de farinha. A mandioca Sambaqui foi lançada em 2014 pela Estação Experimental da Epagri em Urussanga (EEUr) como resultado de um trabalho de pesquisa voltado para as necessidades da cadeia produtiva de farinha. Hoje, ela ocupa uma área de cerca de 1,1 mil hectares em Santa Catarina e ganha espaço a cada ano.